A gnose responde sempre a uma angústia subjetiva do indivíduo, obcecado pelos grandes enigmas metafísicos.
Graças à iluminação da qual foi beneficiário, o gnóstico se serve da própria angústia para alcançar o conhecimento definitivo.
O gnóstico salva-se mediante o conhecimento, mas de que deve ser salvo? Esta pergunta nos exige estudar a atitude do gnóstico a respeito do seu corpo, do mundo visível e da existência sensível em geral.
O Apocalipse Cristão enfatiza: “Desde os tempos dos profetas, o céu se toma por assalto e só os valentes o tomaram”.
E para termnar, diremos:
“DEUS NÃO TEM FILHOS PREFERIDOS, MAS SIM FILHOS QUE O PREFEREM”.
“Modice fidei quare dubitasti?”
(Por que duvidaste, homem de pouca fé?)
Graças à iluminação da qual foi beneficiário, o gnóstico se serve da própria angústia para alcançar o conhecimento definitivo.
O gnóstico salva-se mediante o conhecimento, mas de que deve ser salvo? Esta pergunta nos exige estudar a atitude do gnóstico a respeito do seu corpo, do mundo visível e da existência sensível em geral.
O Apocalipse Cristão enfatiza: “Desde os tempos dos profetas, o céu se toma por assalto e só os valentes o tomaram”.
E para termnar, diremos:
“DEUS NÃO TEM FILHOS PREFERIDOS, MAS SIM FILHOS QUE O PREFEREM”.
“Modice fidei quare dubitasti?”
(Por que duvidaste, homem de pouca fé?)
AMEIIIIIIII, JOSÉ!!!! BEIJOS
ResponderExcluirDe que nos serve esta existência, se não for para vencer esta existência? Mas que antes através dela percebamos que se temos limites, sejam eles do corpo e da alma, não é por vontade de Deus, mas pelo que limitou o corpo e a cosciência. Consequentemente, Deus se usa da imperfeição para nos tornar perfeitos, e Ele nos torna perfeitos permitindo que aprendamos a ser livres, usar o lívre arbítrio para compreender a diferença... O conhecimento é livre, mas sem a fé que o faz instrumento de libertação não passa d tentação! Abraços, Luz e força.
ResponderExcluirElô, 'mizinfia', mui obrigado pela sua carinhosa participação.
ResponderExcluirAqui, a idéia, neste blog, é a de partilhar conhecimentos e recebê-los "tomém".
Seja bem vinda, "per sempre"!